segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Pneus com Barba?!



É verdade... Há coisas do catano! Nada que não se resolva!
 

Estacionei o Vespão na N.P.G.L.C. e tratei de os colocar nas jantes. Simples!
 
Remédio: Curvas boas e o negro asfalto tratar-lhes-ão da barba o quanto antes! S83 novinhos e a estrear. Vieram dois pares para a minha garagem e mais dois para Terras do Mondego. Directamente da Roadamoto!

domingo, 30 de dezembro de 2012

3º Aniversário

Foi há 3 três anos que, por acaso, deixei o primeiro "postal" no Vermelho Sangue.
 



Recordem aqui ou aqui. Obrigado por seguirem estes devaneios, que têm vindo a abraçar os mais variados prismas, sempre com aquele toque e com a cor de sempre. Ultimamente têm aparecido mais Lambrettas por estas bandas, o que em data de aniversário talvez seja, um bom prenúncio! Espero...

sábado, 29 de dezembro de 2012

Capacetes 70'S - Seventies Helmets

Tenho uma predilecção especial por capacetes.
Especialmente deste tipo. Vintage. Tenho vários e aumentaria a minha colecção sem hesitar não fossem os preços destes italianos Seventies começarem logo acima dos 200€. Bellíssimos, feitos maioritariamente à mão pelo Fabrizio, pelo Roberto e pelo Massimiliano. As inigualáveis pinturas tornam estes capacetes verdadeiras obras de arte.
 

No espaço onde nascem estas maravilhas há vasta Memoriabilia.
 
Em cartazes ou posters publicitários e em peças "de museu".




O Artwork e Pinturas Maradas estão a cargo de Alessio Mattiazzi.
 

Gosto especialmente das viseiras. Gosto da Bolha mas apaixonei-me pela Plana em cinza claro. Conheçam melhor e vejam aqui e podem comprar aqui.

Vespa Super nas Corridas?

Corridas de Vespa... queremos mais. E haverão automáticas com esteróides para largar borracha na pista? Dissipam-se as dúvidas pelo menos nesta Corrida na Hungria! Ela está lá e ajeita-se!
 

Fografias via SIP.

Bridlington Show

Os nossos amigos da S.I.P. de vez enquando presenteiam-nos com imagens de determinadas Wonderlands. Como Peter Pans podemos esvoaçar virtualmente em eventos destes!


Sempre com uma boa dose de vitaminas, as próximas fotografias são de Lambretta, embora neste customshow hajam outras Scooters para apreciar...
Reparem na necessidade constante de alterações muitas vezes técnicas e racing, mas especialmente e bem elaboradas, estéticas e decorativas.
 
Desde a banda desenhada - que confesso aprecio e até lhes dá um bom look;
 



até às decorações com "patrocinadores" e do imaginário da Fórmula 1 ou o Art Painting a aérografo (tipo Grafitti).


A pornografia numa DL cortada e artilhada até aos dentes ou o necessário em âmbito desportivo, da época áurea das corridas com vespas finínhas.


Podem dar uma olhada com mais pormenor neste Almanaque da SIP, onde há de tudo, desde corridas, feiras, viagens ou tunning por toda a Europa.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Prendas de Natal II

Tenho estado a bulir. Falei com o Pai Natal. Tenho-me entretido de várias formas e dei por mim a pensar que me tenho portado bem, tenho sido nada exigente e afinal há sempre uma criança dentro de nós!
Passei o ano levando a vida bem disposto e aguentando as golpadas constantes, ora dela ora dos outros. E há com cada partida! Permito-me sonhar. E ficando do lado contrário ao do Postal Anterior julgo não estar a pedir muito. Afinal de qualquer modo sairá da minha carteira.
 
É uma destas se faz favor, oh Senhor Pai Natal! Pode ser mesmo assim gasta e cansada, em peças ou inteira. Gosto muito toda branca.
Esta imagem tirei da Internet (julgo que saiba que ferramenta informática é esta - a criançada já lhe deve enviar as cartas por e-mail, claro! Os postais e o papel de carta acho que já nem se vende...) Pode basear-se nesta fotografia: é uma Lambretta DL150. Para este Natal já pedi tarde mas eu sou apciente e espero pelo ano que vem.
 

Prendas de Natal

Até há pouco tempo (agora há crianças) as prendas tiveram sempre um carácter de mera lembrança. Lá por casa a azáfama de compras e consumismo nunca foi demasiado grande ou cortante. Para ser sincero nem dei ou dou por tal impertinência. Sim. Cortante. Esta época corta com o verdadeiro significado do Natal. A preocupação das pessoas, hoje em dia, é comprar. Comprar. Nem que para isso se faça entupir a porcaria dos Centros Comerciais. Matadouros. As pessoas pavoneiam-se, compram o desnecessário e empenham-se para vários anos. Matam-se. Matam-se a elas e aos outros, que se vêem obrigados a ali estar mantendo as portas abertas, para estas se engancharem como peças de carne na linha da morte.
 
Por exemplo: Infelizmente trabalhei num desses Matadouros, por duas ocasiões. E posso exemplificar o caso de uma Madame que comprou tudo o que lhe apeteceu e necessitava. Regressava então a casa, num automóvel que demorou muito tempo a encontrar e só com ajuda de um dos meus pares. Uma hora para fazer cinco ou seis quilómetros... Trânsito e o muito nervosismo próprio da azáfama. Prendinhas debaixo da Árvore. Encher a mesa. Fazer o memorável Jantar. A Ceia. E eis o mais simples e também tão barato, já agora. As batatas? Pois!  Regressava agora obrigada ao local do crime numa correria que iria ser humilhante.
18h00. As grades do Matadouro fechavam-se e a Madame exigia à fina força entrar, porque não tinha batatas em casa para cozer com o Bacalhau. Rudeza, má educação e jeitos de loucura. Os outros, que na sombram se mantém ignorados por quem calha, também tinham a mesa para por e um abraço para apertar aos familiares, que os esperam à beira de uma lareira acesa e crianças que pedem um momento de brincadeira e ternura.
 
Há realmente coisas importantes e demasiadamente simples...
 
Ali em Casa tem sido assim. Basta a mesa posta. E tem estado sempre bem posta. Os lugares todos preenchidos. A alegria dos pequenos. As histórias dos Avós. E o regresso à infância enquanto me delicio a construir, montando as brincadeiras da Francisca. Poucas. Jogos bons. Didácticos e que a ajudam a crescer. Longe disto e perto do Natal. Os ansiãos da Família estão cá todos. Cheguei a sentir que não iria ser possível. Mas foi. A Natureza assim está programada, mas os velhotes são rijos. 82, 86 e 93. Débeis, aguentaram mais um. Obrigado.

domingo, 16 de dezembro de 2012

Lambretta TV175

No meu denso rol de fotografias há algumas antigas, mas já da época digital, que tenho especial carinho. Não é este o caso, até por esta é bem recente e a memória é fresca desse dia na Figueira da Foz.
 
O restauro é exímio e esta é uma Lambretta muito bonita, de linhas muito clássicas... a roçar o pornográfico. É uma TV 175cc numa bela fotografia tingida de uma cor só possivel naquele fim de tarde de outono quase invernal...


Amor

Em divagações - algo que  faço com bastante frequência, em várias ocasiões da minha vida - dou por mim também pela blogosfera a contemplar amor. É amor sim. Pelas palavras, pelas fotografias, pelas descrições. E espelham-no e sustêm-nos na beleza de objectos... esses. Bicicletas. Tão simples e tão embebecedoras. Descobri esta senhora e o seu belo e completo "livro" repleto de peças de beleza.
 
Esta Fotografia foi retirada das páginas de Lovely Bicycle. "O Livro"!
Perder tempo, muito tempo nesta bela fonte de informação. Ou será mesmo ganhar. E ganhar por duas vezes pois teremos de ler em inglês e assim poderemos desenferrujar o palavreado...
 














De todos os prismas do ciclismo este livro abre a página a todos e sem excepção, abraçando as mais variadas formas de pedalar e sentir esse inolvidável amor...









A última fotografia é de uma rara e estranha bicicleta que possui pormenores de construção e soluções diferentes de conforto. Um excelente trabalho de engenharia. Ora vejam esta beleza.

sábado, 15 de dezembro de 2012

Clean view of a sunny day


Em busca da cor que perpetue a calmaria e aclare memórias.
Estendo uma brancura alva de sol. Manhã de Maio. Brilha.
 
Vale a pena visitar e descobrir boas fotografias. Desfiar este rosário.
É bom vê-las em duas rodas de saltos altos nos pedais ou em vestidos primaveris e esvoaçantes.
 
Podem folhear muitos postais neste belo quiosque aqui!

domingo, 2 de dezembro de 2012

Moscas da Figueira - Versão V

 
















A caminho. Pela estrada que me inunda as viagens, passeios e afazeres diários.


 
Na  Praia da Claridade, junto ao Relógio, é o ponto de encontro destes afamados Tachos que segundo a lenda, já desde há cinco anos fazem chegar a estas paragens viajantes dos mais variados locais. Este ano pareceu me ter sido mais abrangente geograficamente e até se viram caras e scutras vovas. Para não serem sempre os suspeitos do costume!!




 
As Lambretta foram as mais fotografadas para gáudio dos seu fiéis e conhecedores proprietários. Realmente destacam-se no meio das restantes. Diferentes...


 
Depois de beber um café, entre conversas, apresentações, fotografias e o sol que reconfortava do frio dos quilómetros, eis que é hora da debandada pelas avenidas em direcção a Terras Dentro e à Adega da Quinta. Ontem não tinha a lareira acesa mas em comparação ao ano anterior as muitas roupas estavam secas!


 
Tons outonais e frio invernoso para o regresso. Valeu o aconchego dos amigos, a comidinha boa e uma bela sobremesa entre mais conversa e risadas. A Troupe surpreende sempre. Tivemos bebés, mamãs e futuras mamãs, mais uma prova que o ScooterPT cresce e tem descendência...
 


Despedidas. Entregue a encomenda de S83 em Buarcos e siga de novo pela EN109. Imiginei-me sozinho a desfiar asfalto, mas eis que a comitiva que ia para norte surge na estrada, ultrapassei e segui, pois tinha horário apertado e compromisso.
Descia o sol no horizonte e no retrovisor vinha apenas um... o exímio caçador de Moscas e que deu o nome a estes Tachos já com cheiro a Natal; o Rui acompanhou-me quase até casa e chegeui a tempo.
 
Abraço a todos e desculpas à mais de dezena de scooteristas que não tive o prazer de acompanhar para cima. Bem vindos os novos e que repitam connosco.
 


domingo, 25 de novembro de 2012

Artimanhas II

Ora eu desconfio que a moda passou, mas com eu sou um gajo démodé...

Alguns já tinham topado qualquer coisa aí numas fotos pela blogosfera, mostro-vos agora um farol extra e a funcionar no Vespão.


Montado do lado esquerdo, como não podia deixar de ser, este farol ajuda realmente numas incursões nocturnas em estradas menos iluminadas ou onde a escuridão é total (excepto quando está Lua Cheia! Prá semana não o uso.) É um farol em chapa cromada com tampa em plástico, estilo rally dos anos 70/80, custou perto de 20€ numa casa de peças. Lâmpada H3 de 35W.
 


Podem observar a capa do farol, o pequeno interruptor a peça de selim de pasteleira na frente do avental e a peça em alumínio que vem de trás para a frente onde vai apertar o farol.
 
Como a minha scutra funciona a 6V optei por montar uma bateria extra no espaço livre da roda suplente. Fica escondido atrás da capa e não atrapalha, caso necessite de a retirar num furo. Comprei uma bela duma bateria das boas, de 12V. Fiz um apoio à maneira em alumínio, que aparafusei num apoiozinho com rosca que está no apoio da roda suplente.
 
Cá está a roda suplente sem a capa, para poderem visualisar o apoio. A bateria encaixou na perfeição e estava bem presa mas coloquei um elástico aos quais apelido de Trapizombas, para maior segurança.
 
O circuito eléctrico está interrompido por um fusível (prevenir é um bom remédio, já que a lâmpada custou os olhos da cara!) e à entrada do farol coloquei um interruptor estilo helicópetro! Pumba!
 

Nas fotografias em cima pode ver-se em pormenor o fusível e o interruptor. É só baixar o braço e em andamento, ligar o potentíssimo farolinho!
 
A fixação ao chassis foi testada com peças de selim de pasteleira mas fui obrigado a maquinar na N.P.G.L.C uma chapinha à medida. Reaproveitei os restos do apoio da bateria e voilá; o afastamento ideal para as várias afinações desejadas... Pumba! Mas usei na mesma uma das peças de selim, mais abertas na curvatura. ambas estão com borrachas nas pontas para proteger O Vermelho.
 
Na última fotofrafia temos todo o conjunto; apoios, interruptor, cabo de alimentação, etc..
 
NOTA: Perguntam vocês; ahh e a bateria descarrega pois não está ligada ao circuito do motor! Pois descarrega!! Retiro os cabos e carrego-a na N.P.G.L.C. com um carregador próprio para baterias sem manutenção. A vida útil da bateria é bastante alargada desde que se faça a devida manutenção e seguindo as especificações da marca.

OBstacle SYStem

Esta é a suspensão que equipava a minha Sunn. Fiel e que deixa muitas saudades.  
Passado dez anos e sem peças de desgaste para troca, fui obrigado a deixar de lado os 55mm de curso, sempre suficientes e nunca comprometedores em qualquer piso ou situação mais extrema. Funciona apenas a ar e óleo, conforme a pressão alterava a rigidez para o tipo de piso ou condução pretendido.
 
Agora tenho uma americanice numa bicicleta francesa mítica e do tempo do Max. Falhei! Pois falhei... Mas alguém sabe onde existirão peças de substituição para ela? Retentores, vedantes ou os pequenos parafusos para insuflação do ar?


Ainda ouço o leve sopro do seu trabalhar em subidas ígremes de calhau, o baixo curso mantinha a sua frente sempre no trilho em qualquer subida "impossível". Adorava subir com ela, agora e apesar de 80mm não ser muito, notam-se numa bicicleta em aço cromo-molibdénio, vulgarmente dito Cromoly. (São aqueles quadros de tubos mais estreitos e que hoje ainda não troco pelo alumínio. São leves, não tanto, é claro e confortavéis devido à elasticidade da liga de aço que utilizam. Quase não se nota a ausência do amortecedor traseiro das bicicletas de suspensão total, sem o uso para o cross, e mesmo o mais radical. E sinceramente e sob a minha opinião, resultam em quadros mais bonitos e de linhas mais belas, devido ao diametro mais reduzido dos tubos...)


Esta OBSYS55 é uma edição especial. As que equipavam as Sunn da altura eram todas pretas e esta, assim como apenas outras 400, foi produzida em branco. comemorativas de quatro campeonatos do mundo de XC.
 
Só queria mesmo é que voltasse a funcionar e a dar-me o prazer de ouvir o seu sopro a sair das curvas mais apertadas ou de sentir a sua firmeza num sprint...
 
Review de 1999
 
-Rigidez lateral
-Sistema anti-bombear
-Adaptabilidade
-Projecto progressivo, anti-assentamento
-Qualidade de fabrico
-55 mm sempre suficiente
-O-ring na baínha bastante útil
 
Esta suspensão é um projecto verdadeiramente bom para cross-coutry. Apenas os solavancos provenientes do eixo do "garfo" são absorvidos, daí não bombear em tudo e quando pressionas sobre o guiador para os lados. O "garfo" leva grandes e pequenos pancadas e nunca "bate no fundo". Pode definir-se a dureza com a bomba de mão, não podes fazer isto com molas. O arco e as pernas são maquinados em CNC. São muito fortes, na verdade o "garfo" é muito mais duro lateralmente do que a minha anterior R.S.... O O-ring em torno de uma das baínhas é uma óptima ideia para saber que curso é usado depois de um passeio/treino. As instruções que vêm com o "garfo" são extremamente detalhadas, inclusivamente o torque usado para cada parafuso. Grande peça de design com muitas ideias originais.
O que mais pode ser dito de uma suspensão que ganhou quatro campeonatos do mundo de XC?
 

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Magusto VCL

Nos dias anteriores prometia-se chuva, mau tempo incessante... Eu queria ir. Fui. O Sol mostrou-se envergonhado pelo frio. À noite, na vinda, cortava bem.
 
Ao meio-dia dei ao kick's e meti-me na estrada. A madrasta EN109. Detesto-a pelas melhores razões. Há dois "eventos grandes" na zona da foz do Mondego... Faço esta estrada muitas vezes e odeio sabê-la de cor!
 
O Vespão tem andado a portar-se bem. A estrada quer senti-lo sobre o seu asfalto e desgastar-lhe a borracha aos S83. Por acaso até preciso de uns novos!
 
Consumidos mais de 150 kms páro para meter gota, aconchego o pescoço, reaperto o casaco depois de um café e sigo sempre o IC1. Há uma zona que muitos devem conhecer, em que o negro do alcatrão dá lugar a um miserável e perigoso piso de cimento com uns peculiares desenhos de linhas ondulantes no sentido da marcha. Hipnotizante circulando à velocidade estonteante de 80 ou 85 km/h numa Vespa! Mal o menos,tal era o vento forte em rajadas constantes ora da esquerda, ora da direita. Nunca o apanhei a favor... nem à vinda já noite dentro. Entrei em Lisboa pela EN10 e depois de uma série de túneis cheguei à Av. Infante Santo e à sede do Vespa Clube de Lisboa às 15:45 horas.
 
Fui bem recebido e pude conhecer as instalações do Clube, cheias de histórias e memórias por todas aquelas paredes. Atrás do balcão do bar com um look tabernal cortavam-se castanhas. Lá fora no pátio, desviando-nos das cagadelas dos pombos, aqueciamos as mãos e o corpo, enquanto o Pedro dava gás aos carvões e a bela castanha saía, para as dezenas de amigos e sócios presentes. Vi malta com quem já não estava há algum tempo e revi amigos. Estava um bom ambiente e a água pé digeria bem a tarde.
 
Hora de despedidas... E Pumba! Mais Quilómetros! Com ajuda cheguei ao Eixo Norte-Sul; deixei-me rolar entre o trânsito domingueiro e segui caminho. Erro nº 1. Solução 1: A8 em direção a Torres Vedras. Ia bem e juntaria o facto de passar aqui para cumprimentar o Vasco, não fosse ele estar indisponível, pela razão que muitas das vezes também me leva a ficar em casa e na melhor companhia do mundo.
 
Desliguei o telefone, vesti outra camisola e siga. Erro nº2. Em vez de ir na direção das Caldas da Raínha, por onde pretendia passar em direção a Leiria, dei por mim na serra de Montejunto, em estradas sinuosas e a passar em pequenas localidades de ruas estreitas, encadeadas nas laterais das casas sobranceiras. Duas delas foram Merceana e Abrigada. Dei com o IC2 na zona de Alcoentre e apanhei o rumo. Era a Solução 2!
O frio apertava bem. Na paragem para gota vesti as calças do fato de chuva para ajudar alguma coisa... Não sei que temperatura estava, mas áquela hora deviam estar bem menos de 10ºC.
 
Em Leiria já desgastado do frio, o Erro nº3. Em vez de seguir em direção à Figueira vou na direção de Coimbra. Uma troca de IC's provocada também pela informação díspare nos sinais verticais na zona de vias rápidas. Entra a Solução 3 e o caminho encurtava na direção a casa.
 
Depois de passar Oliveira do Bairro entrei na reserva e confiei na fezada. Ia chegar bem à N.P.G.L.C.. Cheguei e ao outro dia ainda deu para ir às bombas em Aveiro meter gota da boa!
 
Valeu o duche quente exactamente onde estão a pensar: na base de um metro por setenta! Pumba! Quentinho e com apenas mais 30 ou 40 kms e apenas uma hora a mais em relação à viagem de ida.
No fim da senda foram 530 kms para ir comer duas dúzias de castanhas, ver amigos e beber uma água pé no VCL.