sexta-feira, 23 de maio de 2014

Mazelas da Outra Queda




Mais uma daquelas azelhices que contado ninguém acredita. Podia ter corrido pior porque foram só latas vermelhas amassadas e ninguém se aleijou, mas custa tanto a olhar para o Vespão...
Avental vincado, friso partido, guarda-lamas num oito, o batente da direcção e a ponta de uma manete evaporaram-se, a tampa do braço oscilante da suspensão toda amassada...
  




E o que me parece pior está aqui, por baixo do friso na parte de trás do avental e a toda a largura; aquela união (vou chamar-lhe assim) descolou, estalou toda com o impacto na parede e no carro (que por azar era o meu, mas não houve grande estrago).
Desempenei tudo à unha e com umas palmadinhas. Tau! Para já o Vespão vai ficar assim e daqui a uns tempos (indeterminados...) logo se vê o que fazer. Merecia uma "reconstrução" como deve de ser porque esta fachada está em ruínas e em nada dignifica a montada!! Mas dizem que as motas são para andar e só as que andam, não aquelas que estão debaixo da flanela, é que não se sujeitam a isto.

2 comentários:

  1. Custa ver a Sprint assim, mas sendo a guerreira que 'e, ainda se lembra do estado em que ja esteve antes de chegar 'a tua mao. A seu tempo havera oportunidade de lhe erradicar outra vez as mazelas do uso e dos azares.
    Abraco,
    Vasco

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  2. Barreto, é sempre chato quando a nossa montada vai ao chão... Pior ainda quando ficam mazelas complicadas de reparar...
    Mas é como disseste no último parágrafo. Só se sujeita a quem anda todos os dias...
    A minha foi ao chão em Outubro passado e ainda está amassada... Mas anda todos os dias, faça chuva ou faça sol...

    O Vespão quer é devorar quilómetros, com mais ou menos mazelas...

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