Era já noite quando chegou dentro dos taipais duma camioneta qualquer. Veio da Foz do Mondego. Depois do azar dum pneu rebentado e com as entranhas de fora ou com a teimosia duma roda suplente, eis que estacionamos na N.P.G.L.C. uma Vespa expecturante e danada para regressar à estrada. O Verde Escarreta (No bom sentido, claro! Gosto da cor, prefiro ao Azul Cueca...) contrasta com o habitual Vermelho Sangue do Vespão. Vêm-me à memória os concursos de escarretas, participados por rebeldes e imberbes miúdos, onde se via quem atingia o maior comprimento de Tiro de Ranho Quente. Ou o cuspir verticalmente no tecto, mesmo por cima da secretária do professor mais sacana. Maldito efeito da gravidade! Eu nunca participei no último...
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Acordaram bem juntinhas. Desci a 125cc, num exercício milimétrico, dada a escacez de largura desta invulgar garagem. Pegou ligeira e percorri a habitual rua em direcção ao Café Jardim (que recebe amiúde os Encontros em Aveiro) e fui direito aos Magos, para uns essenciais melhoramentos visuais, técnicos e eléctricos. Prevê-se o regresso à estrada no decorrer da próxima semana... Boa!
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