Ao fim da tarde tentei ir ouvir uma músiquinha pela conhecida "Porta do Cavalo", conseguimos e durante o souncheck a Francisca disse ao Adolfo, com os dedinhos mindinho e indicador bem esticados, que aquilo "é metal!"
Nos camarins - Fotografia da Produção
À noite lá fui. Uma maneira peculiar de assistir a um concerto... sentado ao centro da primeira fila. Bom.
Início promissor e o desenrolar de um novelo de temas sem nós. Um murro no estomâgo, uma palestra de um frontman singular e "cartas de amor aos nossos tão queridos e amados governantes"; a sintonia dos temas era perfeita com a actualidade...
Quatro encores e uma sala quase cheia contrariaram a história. Há 17 anos o Pavilhão estava "às moscas" num ÍlhavoRock cheio de bandas e uma noite com Mão Morta. O meu primeiro de muitos.
Literalmente em palco... Fotografia de Pedro Vasco Oliveira
Ao fim de alguns disparos da banda e principalmente da Framus do Vasco e da bateria do Miguel, levantaram-se as 300 e muitas almas e ergeram-se os punhos. Ainda abanei o esqueleto. Bem. No fim senti a simpatia de todos no backstage. Trouxe isto:
Há 17 anos foi a oportunidade para muitas bandas, como aquela a que eu pertencia (Ser OpositHIVo), se mostrarem e poderem dizer, entretanto, já ter partilhado palco com uma das melhores bandas rock nacional de sempre. Amigo, sentado a ver Mão Morta não me apanham, à segunda música estava já estava de pé. E o soundcheck também foi um belo momento... Diria que, só para eleitos e a Francisca foi uma delas.
ResponderEliminar